terça-feira, setembro 12, 2006

A minha familia é demais...ou será demasiado?

Após uma ausência de mais de um mês, consegui finalmente um bocado de tempo para escrever neste nosso blog de visita obrigatória ,de tão bom que é, ou não tivesse como colaboradores um escritor/jornalista/pseudo-grunho-das-funtas-só-que-da-parte-dos-otários, um estudante universitário/aspirante a fotógrafo/pseudo-grunho-do-cerco-só-que-da-parte-dos-ciganos-menos-violentos e... eu.
O que é k isso tem a ver com o título do post de hoje camarada Laranja?( a palavra camarada snão tem qualquer conotação política até porque é um tema sobre o qual nem sequer tenho opinião formada e só fui votar uma vez na minha vida e se bem me lembro foi neste mesmo ano...) - perguntam vocês de olhinhos esbugalhados, amiguinhos do blog. Num tom firme e de cajú acobreado respondo: "Nada...rigorosamente nada..." Já por isso é que acho melhor fazer ponto, parágrafo e mudar de assunto.
Com toda a certeza que já ouviram falar na expressão "influência do meio". O meu meio não é igual ao de ninguém e desafio qualquer um a uma "battle" ( lá vou eu começar com as minhas analologias anglicistas) sobre histórias da vossa família.
Cresci num ambiente conturbado no pequeno centro piscatório da Afurada e
desde bem cedo me habituei a cenas medievais entre clãs rivais como machadadas, ácido para a cara e o meu favorito, o mais comum de todos, o paralelo na boca. Para a minha mae era o pão de cada dia até porke ela foi criada segundo os valores morais desses descobridores, desses domadores de ondas, desses intrépidos do mar, os pescadores e sempre conviveu com outros clãs como as Palhaças, as Borradas, as Francesas, as Pistolas, as Barrigonas, and so on, and so forth.
O meu pai nasceu em Trás-os-Montes no Peso da Régua... De certeza absoluta que quando começou a namorar com a minha mae morava á pouko tempo no Porto não sabendo portanto onde se situava geográficamente a Afurada nem no que se ia meter.
Amanha tou de folga e continuo ok? Agora vou jantar.
Até amanha

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