Depois de Olivença e do Saramago, os espanhóis voltaram à carga para tomarem como seu algo que é só nosso. Pelos vistos, houve um periódico do país daqui do lado a escrever que o Obama levou para a Casa Branca um “cão ibérico”. Vejam bem, ibérico! Que lata!
Tecnicamente, o cão nem é totalmente português... A raça é algarvia, que, como se sabe, é um sítio onde se fala e escreve inglês e onde o golfe é o desporto-rei. Portanto, se o temos de dividir a nacionalidade do canídeo com alguém, sigamos a pista anglófona. Mas há contrapartidas: os bifes esquecem aquele incidente da Praia da Luz, devolvem-nos o Vale e Azevedo e não tocam no caso Freeport. É pegar ou largar.
O importante é resolver tudo com a máxima discrição, antes que mais alguém tente alargar o espectro e aproveite para dizer que afinal a raça do cão é europeia… A nós já deu um trabalhão fazer de um cão algarvio um cão português, e não aceitamos tudo o que ultrapasse este limite.
Quem não se deixou enganar pela manha dos espanhóis foi o próprio Obama. Ele sabe não só a região como a localidade de onde veio o cão e baptizou-o em conformidade. Bo! De Boliqueime, claro está, numa lindíssima homenagem à localidade onde o seu homólogo português nasceu.
Tecnicamente, o cão nem é totalmente português... A raça é algarvia, que, como se sabe, é um sítio onde se fala e escreve inglês e onde o golfe é o desporto-rei. Portanto, se o temos de dividir a nacionalidade do canídeo com alguém, sigamos a pista anglófona. Mas há contrapartidas: os bifes esquecem aquele incidente da Praia da Luz, devolvem-nos o Vale e Azevedo e não tocam no caso Freeport. É pegar ou largar.
O importante é resolver tudo com a máxima discrição, antes que mais alguém tente alargar o espectro e aproveite para dizer que afinal a raça do cão é europeia… A nós já deu um trabalhão fazer de um cão algarvio um cão português, e não aceitamos tudo o que ultrapasse este limite.
Quem não se deixou enganar pela manha dos espanhóis foi o próprio Obama. Ele sabe não só a região como a localidade de onde veio o cão e baptizou-o em conformidade. Bo! De Boliqueime, claro está, numa lindíssima homenagem à localidade onde o seu homólogo português nasceu.
Sem comentários:
Enviar um comentário