Estava aqui a consultar os dados das eleições de Lisboa (um dos meus maiores passatempos a seguir ao ‘bunjee jumping’ com fio do Norte) quando reparei que os fascistas e neonazis do PNR conseguiram a extraordinária votação de 0,7 por cento, correspondentes a 1.500 mentecap… votantes, aliás. Apesar de não conceber como é que um partido antidemocrático se pode servir da democracia, dei-me ao trabalho de desenvolver uma "solução final", expressão que eles bem gostam e com a qual estão familiarizados desde o tempo daquele alemão com o bigode à Charlot. Tudo isto porque temo que um dia destes skins, salazaristas recalcados e restante corja comecem a contar (por uma questão de lógica) os chamados votos brancos como se fossem sua propriedade…
Aproveitando o facto de eles serem só 1.500 em Lisboa e para evitar a sua propagação, porque as pragas têm essa característica, defendo a seguinte medida: Aluguem 20 autocarros e ponham os gajos todos nus, apenas com um arranjo ao pescoço, com uma rosa dos indianos aplicada num lenço comprado nos chineses, para dar um toque mais apaneleirado. Em seguida, abram as portas dos autocarros e soltem-nos em andamento na Cova da Moura... Acho que os pretos tratam do resto. Sugiro que evento seja intitulado de "Enfaixa o Facho" e tenha uma edição anual. Reconheço que é algo inspirado nas festas de S. Fermín, em Pamplona. No entanto, será certamente um evento cultural com algumas potencialidades turísticas e com excelentes repercussões ambientais.
Até logo.
Aproveitando o facto de eles serem só 1.500 em Lisboa e para evitar a sua propagação, porque as pragas têm essa característica, defendo a seguinte medida: Aluguem 20 autocarros e ponham os gajos todos nus, apenas com um arranjo ao pescoço, com uma rosa dos indianos aplicada num lenço comprado nos chineses, para dar um toque mais apaneleirado. Em seguida, abram as portas dos autocarros e soltem-nos em andamento na Cova da Moura... Acho que os pretos tratam do resto. Sugiro que evento seja intitulado de "Enfaixa o Facho" e tenha uma edição anual. Reconheço que é algo inspirado nas festas de S. Fermín, em Pamplona. No entanto, será certamente um evento cultural com algumas potencialidades turísticas e com excelentes repercussões ambientais.
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