Mas isso tudo são “peanuts” (e reparem como me abalanço para fazer história ao estrear-me neste blog com um texto de cariz económico), comparados com a dívida do filho de Jardim Gonçalves ao BCP. Falemos, pois, de assaltos a bancos. Trocando por miúdos, para quem esteve isolado numa ermida na última semana, esse rapazola (chama-se Filipe, tem idade para ter juízo, e é fundador desse aborto político que se chama Nova Democracia) beneficiou do facto de ser filho do administrador para lhe ver perdoada uma dívida de apenas 12,5 milhões de euros ao próprio BCP. A notícia veio a lume, após dois anos a refogar, Berardo barafustou e voltou a dar a perceber que, apesar de ser madeirense, há Jardins que não suporta. O brado que tudo isto deu fez com que o pai Gonçalves (na foto em pose de Estado) lá tivesse de ir ao bolso das moedas para repor os “trocos” que, certamente por engano, perdoara ao filho. Sorte a tua, Filipe! Caso o teu progenitor fosse, por exemplo, bancário, em vez banqueiro, o BCP iria atrás de ti até ao fim do mundo e penhorava-te até aos dentes do ciso. Isto leva-me à seguinte conclusão: Se "quem quer dinheiro vai ao Totta" e "quem não tem pais ricos vai ao BES", quem não se encaixa nestes pressupostos deve naturalmente preferir o BCP...
Até logo.
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