Pedimos desculpa por esta pequena interrupção, provocada pela falta de inspiração do único gajo que aqui escreve. Voltamos dentro de momentos com mais rasgos de pseudo-ironia e introspeção blogosférica...
Até logo, e já a seguir não percam a eleição de um ditador fascista que fez da ruralidade, tacanhez e analfabetismo desígnios nacionais por mais de quarenta anos como o maior português de todo o sempre. Pelo provável desfecho deste épico passatempo, que nos perdoem o Humberto Delgado ou a Catarina Eufémia (mortos pela PIDE) e todo o pessoal que foi combater para as colónias ou foi preso e torturado no Tarrafal (Peniche, etc...) pelo delito de pensar.
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