A Qimonda pediu insolvência. Não satisfeitos por terem arrasado o SPOR71NG, os alemães decidem assim dar a extrema-unção ao maior exportador português em 2007. Já vi países declararem guerra por menos… Não me venham lá com a história dos brandos costumes, que, como ouvi alguém dizer por estes dias, numa genial tradução literal do inglês, “isso para mim são os fatos do Marlon Brando…”
Deixemos, porém, os entretantos e vamos aos finalmentes. O problema da empresa sediada em Vila do Conde é que não aparece um investidor capaz de a salvar. E isso acontece porquê, caro leitor? Porque o preço dos semicondutores baixou a pique nos últimos tempos e não é rendível continuar a produzi-los na Europa, responder-me-á, a franzir o sobrolho… Responde mal, e não me volte a franzir o sobrolho com a sua pose de superioridade.
O problema, claro está, é que Qimonda é nome de alta patente militar da Guiné ou de cidade ruandesa de média dimensão e, convenhamos, ninguém investe numa empresa com uma designação tão pouco fiável. Antes desta crise, a forma mais provável de ouvir este nome nas notícias era: “Continuam os massacres a tribos da etnia tutsi nos arredores de Qimonda…” ou “O general Jacques Qimonda lamenta a morte de Nino Vieira e assegura estabilidade política na Guiné-Bissau…”
Os concorrentes têm nomes indistintos ou futuristas como IBM ou Macronix, caramba!
Assinem a petição: Abaixo a tecnologia de ponta com plausíveis expressões de músicas do Raul Indipwo!
Deixemos, porém, os entretantos e vamos aos finalmentes. O problema da empresa sediada em Vila do Conde é que não aparece um investidor capaz de a salvar. E isso acontece porquê, caro leitor? Porque o preço dos semicondutores baixou a pique nos últimos tempos e não é rendível continuar a produzi-los na Europa, responder-me-á, a franzir o sobrolho… Responde mal, e não me volte a franzir o sobrolho com a sua pose de superioridade.
O problema, claro está, é que Qimonda é nome de alta patente militar da Guiné ou de cidade ruandesa de média dimensão e, convenhamos, ninguém investe numa empresa com uma designação tão pouco fiável. Antes desta crise, a forma mais provável de ouvir este nome nas notícias era: “Continuam os massacres a tribos da etnia tutsi nos arredores de Qimonda…” ou “O general Jacques Qimonda lamenta a morte de Nino Vieira e assegura estabilidade política na Guiné-Bissau…”
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Assinem a petição: Abaixo a tecnologia de ponta com plausíveis expressões de músicas do Raul Indipwo!